Ufes formará rede para atuar nas regiões atingidas pela lama da Samarco

Publicado em 3 de Março de 2016

Os pró-reitores de Extensão e de Pesquisa e Pós-Graduação, Angélica Espinosa e Neyval Costa respectivamente, com mais de 30 professores, estudantes e técnicos-administrativos deram continuidade nesta quinta-feira, 3, aos debates para formar uma rede que atuará nas regiões atingidas pela tragédia do rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco Mineração.

 
A rede será tecida pelos estudos e informações dos grupos de trabalho ligados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, já em campo desde a tragédia, e pelas propostas de ações sociais, econômicas e culturais dos projetos e programas de Extensão voltados para essa temática. Essa rede também irá compor o Observatório Interinstitucional da Tragédia Mariana – Rio Doce, formado pela comunidade acadêmica da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Ufes.
 
O primeiro passo a ser realizado será o de mapear, junto aos centros de ensino, os projetos de extensão da Ufes que tenham afinidades com o tema. Em seguida, haverá um seminário em que os projetos de pesquisa e extensão irão apresentar suas propostas de trabalho envolvendo as comunidades e o meio ambiente da região da Bacia do Rio Doce e litoral capixaba.
 
“Serão ações conjuntas que envolverão os acadêmicos da Ufes, Ufop e UFMG. São ações que irão se desenvolver por muitos anos, pois o impacto do desastre foi grande”, diz a pró-reitora de Extensão Angélica Espinosa.
 
Ao longo do processo de construção da rede, todos os projetos de pesquisa e extensão da Ufes que participarão dessas ações estarão disponíveis no portal Rede Ufes-Rio Doce, a ser disponibilizado em breve.
 
Texto: Letícia Nassar
Edição: Edgard Rebouças
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Transparência Pública
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